Amor, banal amor! (poema em prosa)

Até aonde nosso amor pode ir, quando encontra-se, fingidamente nos braços do meu traidor?
Como posso apostar meu coração junto ao seu?
Devo refugiar-me nas lembranças que tenho sobre nós, sabendo que elas não passam de ilusões? Ou devo pensar em um caminho para, finalmente, nos conhecermos?

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