Tentei me encontrar nas prateleiras da loja de conveniência, na mercearia da esquina e no achados e perdidos.
Me encontrei no beiral da janela, no oitavo andar.
Me perdi no tapete da sala.
Reapareci no chuveiro, debaixo da água gelada.
Buscar lá, perder aqui, e essa eterna pergunta "onde foi parar?", e a saudade...
Só estender a mão meu bem, está aí.
De tudo não resta nada, o que é o permanecer e o que é o total de existência, a questão em si, uma resposta concreta? Não há.
Doeu um pouco mas esta aí tudo que eu te prometi. O eu, o teu e o tudo.
E o nada.
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